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    Um pensamento reflexivo na utilização das tecnologias no ensino da matemática

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    O pensamento reflexivo na utilização das tecnologias no ensino da matemática é o tema propulsor deste artigo que analisa dentre os principais autores que discutem a reflexão no ensino, a possibilidade de utilização das tecnologias como ferramenta de ensino e aprendizagem da matemática. Diante de tantas ferramentas tecnológicas, diversas propostas de ensino da matemática utilizando tecnologia são apresentadas aos professores de matemática que de um modo geral não tiveram uma experiência com tecnologias como aluno ou como disciplina curricular no curso de formação. Estabelecer uma analise do processo reflexivo da prática docente na teoria e na prática com uso de tecnologias como ferramenta de ensino e aprendizagem nos possibilita contribuir para inserção de tais ferramentas na formação universitária e na prática profissional dos professores de matemática

    A disciplina escolar matemática e o ensino e aprendizagem de matemática: uma estreita e importante relaçâo

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    Este texto tem por objetivo discutir a existência ou não de relações entre a disciplina escolar matemática e o ensino e aprendizagem de matemática. Utiliza como aporte teórico os estudos do historiador André Chervel (1990), com sua obra História das disciplinas escolares: reflexões sobre um campo de pesquisa. Defendemos neste texto que os constituintes da disciplina escolar sob a ótica de Chervel estão diretamente relacionados com o ensino e aprendizagem, e o processo de constituição de uma disciplina escolar, denominado disciplinarização, acaba por afetar o ensino e aprendizagem de matemática. Tem como questão norteadora a seguinte: Qual a relação existente entre a disciplina escolar matemática e o ensino e aprendizagem de matemática

    Atividades investigativas com o Geogebra: contribuições de uma proposta para o ensino de matemática

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    Carneiro, Gabriele Silva. C288 Atividades investigativas com o Geogebra: contribuições de uma proposta para o ensino de matemática/Gabriele Silva Carneiro.- Jequié, 2013. 149 f: il.; 30cm. (Anexos) Dissertação (Mestrado) Programa de pós-graduação em Educação Científica e Formação de Professores) - Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, 2013. Orientador: Prof. Dr. Claudinei de Camargo Sant’Ana. 1. Matemática – Planejamento e desenvolvimento de prática investigativas trabalhadas nas aulas 2. Matemática – Atividades desenvolvidas por docentes durante o processo de ensino/aprendizagem 3. Ensino de matemática – Atividades investigativas com o Geogebra 4. Ensino de matemática – Formação de professores I. Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia II. Título. CDD – 372.7A presente pesquisa teve por objetivo analisar como um grupo de professores planeja e desenvolve práticas investigativas para serem trabalhadas nas aulas de Matemática, utilizando como recurso um software de Geometria Dinâmica. Pretendeu-se, também, investigar o papel das atividades desenvolvidas pelos docentes durante o processo de ensino e aprendizagem. Os sujeitos dessa investigação foram docentes da rede pública de ensino de sete municípios no interior do Estado da Bahia, que participaram de um curso de extensão, cuja proposta era a elaboração de estratégias pedagógicas para o ensino de Matemática. Optou-se, como meta principal, responder a seguinte questão norteadora: “Quais contribuições uma proposta de ensino investigativo, auxiliada pelo ambiente informatizado, pode oferecer para a compreensão dos conteúdos nas aulas de Matemática?” Para alcançar os objetivos do estudo, tomou-se por base os aportes teóricos sobre ensino investigativo. A análise qualitativa foi desenvolvida baseada no recorte do material produzido pelos docentes, sendo que os dados da investigação foram coletados por meio de observação em campo, questionários e gravações de áudio. A avaliação das atividades ajudou-nos a entender como a prática investigativa, associada a uma ferramenta tecnológica, contribui para um aprendizado, proporcionando um ensino com maior interação e exploração dos conteúdos

    Biologia e matemática: um encontro de possibilidades?

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    Com o presente trabalho buscou-se articular saberes de Matemática e Biologia presentes no Ensino Médio brasileiro. Na tessitura teórica, destacaram-se Morin (conhecimento como elaboração complexa), Machado (as redes de saberes) e Lévy (metáfora do hipertexto). Consideramos como eixos para a pesquisa: 1) Possibilitar ações didáticas envolvendo de forma complexa Biologia e Matemática; 2) Biologia e Matemática como objetos de atuação do professor e instrumentos para o estudante elaborar conhecimento. A análise dos resultados permitiu a identificação de duas categorias de integração entre Biologia e Matemática no Ensino Médio: 1) instrumentos matemáticos utilizados para descrever fenômenos biológicos; 2) a Matemática utilizada para a resolução de problemas da Biologia. O trabalho apresenta-se como estudo teórico que apontou temas dos ensinos de Biologia e Matemática no Ensino Médio favorecedores de articulações e ampliação do alcance didático dessas disciplinas no Nível Médio de ensino

    O movimento paranaense de matemática moderna: o papel do NEDEM

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    Disponível em: http://www2.pucpr.br/reol/pb/index.php/dialogo?dd1=581&dd99=view&dd98=pbNo final da década de 50, o impacto produzido pelo lançamento do Sputnik preocupou não somente o governo americano, mas também educadores de várias partes do mundo envolvidos com a formação científica da população. O êxito científico e tecnológico alcançado pelos russos ampliou a preocupação de vários países com a educação matemática oferecida à população, gerando um movimento internacional de reformulação do ensino de Matemática, conhecido como Movimento da Matemática Moderna, uma tentativa que nos anos 60 e 70 procurava superar o ensino tradicional que até a década de 50 privilegiava a matemática clássica, o modelo euclidiano, a visão platônica. No Brasil, esse movimento foi liderado pelo grupo paulista – GEEM - coordenado por Oswaldo Sangiorgi, incentivando a criação de grupos de estudos em vários estados com vistas à modernização da Matemática ensinada no ensino primário e ginasial (hoje Ensino Fundamental). No Paraná, o disseminador do Movimento da Matemática Moderna foi o NEDEM – Núcleo de Estudos e Difusão do Ensino da Matemática – criado e coordenado por Osny Antonio Dacol, diretor do Colégio Estadual do Paraná. Trabalhando inicialmente com classes experimentais no maior colégio do estado, o NEDEM elaborou sua proposta de Matemática Moderna que, posteriormente, foi publicada em duas coleções de livros didáticos que passaram a ser adotadas pelas escolas paranaenses durante mais de duas décadas. Tais iniciativas marcaram significativamente o ensino de Matemática no Paraná. A repercussão do movimento teve seu auge na década de 60 e no final de 1970 e mesmo com a extinção do grupo, as sementes plantadas pelos integrantes do NEDEM deixaram marcas na história da educação matemática paranaense, especialmente pelo intenso e democrático trabalho de difusão do movimento no ensino público do Paraná

    Refletindo a formação matemática dos professores dos amos iniciais

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    A formação matemática dos professores dos anos iniciais vem ganhando destaque nos últimos tempos, por diversos motivos, dentre eles, porque a disciplina de matemática em todos os níveis de ensino apresenta índices alarmantes de repetência, evasão escolar e porque compreender o processo de ensino e aprendizagem da matemática nos anos iniciais pode nos ajudar a compreender as dificuldades que o ensino da disciplina adquire em outros níveis. Procuramos ao longo do trabalho, identificar a formação dos professores de pedagogia e que lecionam matemática nos anos iniciais através de um estudo bibliográfico propor como alternativa o trabalho colaborativo para o desenvolvimento daquele que tem a responsabilidade de trabalhar a matemática já nos primeiros anos da vida escolar dos alunos

    Grupo M: a comunicação em materiais escritos e manuais

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    A comunicação matemática está consignada nos programas de Matemática do ensino básico e secundário, tanto a nível dos objectivos gerais de ensino como dos processos matemáticos transversais. Também os manuais escolares, para além de serem muito utilizados pelos professores, são considerados recursos relevantes do processo de ensino e aprendizagem (Art.º 3.º, Lei nº 47/2006). Neste quadro, o desenvolvimento e a partilha da investigação sobre a comunicação nos manuais escolares reveste-se da maior actualidade. Assim, os objectivos deste grupo de discussão são: - Analisar tipos de comunicação existentes nos manuais escolares. - Analisar formas como a comunicação matemática é tida em conta nos diversos manuais escolares. - Reflectir sobre influências dos diferentes contextos comunicativos no ensino e na aprendizagem da Matemática

    A matemática do ensino secundário: duas disciplinas escolares?

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    Disponível em: http://www2.pucpr.br/reol/pb/index.php/dialogo?dd1=5658&dd99=view&dd98=pbO texto analisa o trajeto histórico do ensino de Matemática no período 1930-1970, do então denominado ensino secundário. O estudo mostra a existência de inúmeros trabalhos relativos à Matemática ensinada nos primeiros anos desse nível escolar. De outra parte, revela a ausência de pesquisas sobre as séries finais. Assim, o artigo foca a atenção nas transformações da Matemática escolar que hoje está presente no ensino médio. Utilizando como referência teórica de estudo as análises da história das disciplinas, o texto reúne argumentos para concluir que, efetivamente, é possível afirmar que existem duas disciplinas escolares de Matemática no mesmo ensino secundário

    Investigating mathematics and learning to teach mathematics

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    This paper deals with an idea that plays an increasing role in teaching and in teacher education—investigating as a powerful paradigm of knowledge construction. Investigations may be carried out both in learning mathematics and in learning how to teach mathematics at preservice and inservice levels. I look into investigations in mathematics and in the mathematics curriculum, pointing out some issues that teachers face proposing them in the classroom. Then, I discuss teacher education and professional development, stressing the value of investigations about practice as a means of developing knowledge. I conclude with examples of work done by preservice and inservice teachers and by teams of teachers and researchers focusing on pupils’ investigative work in mathematics classes that illustrate the educational value of this activity and discuss the roles of the teacher.Este artigo baseia-se numa ideia que desempenha um papel crescente no ensino e na formação de professores – investigar constitui um paradigma poderoso de construção do conhecimento. Tanto podem ser realizadas investigações no ensino da Matemática como na formação inicial e contínua do professor de Matemática. Assim, analiso o papel das investigações em Matemática e no currículo de Matemática, apontando algumas questões que os professores enfrentam quando as propõem na sala de aula. De seguida, discuto a formação de professores e o desenvolvimento profissional, dando ênfase ao valor das investigações sobre a prática como meio de desenvolver novo conhecimento. Concluo com exemplos de trabalho realizado por professores em formação inicial e contínua e por equipas de professores e investigadores que se centram no trabalho investigativo dos alunos realizado nas aulas de Matemática, exemplos esses que ilustram o valor educacional desta actividade e permitem discutir os papéis do professor

    Comunicação nas práticas letivas dos professores de Matemática

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    Este capítulo tem como objetivo discutir o papel da comunicação nas práticas letivas dos professores, no contexto do ensino exploratório de Matemática. Começando por situar as principais perspetivas sobre o papel da comunicação na aprendizagem da Matemática, caraterizamos, de um ponto de vista micro, as principais ações comunicativas do professor e, de um ponto de vista macro, as dinâmicas comunicativas da sala de aula. Neste enquadramento, defendemos que a atividade do professor de Matemática tem uma forte natureza discursiva e comunicacional. Numa aula de ensino exploratório de Matemática, o discurso do professor tem uma função de suporte e regulação do discurso dos alunos, promovendo o diálogo e a valorização do pensamento dos alunos. A comunicação surge, assim, como elemento estruturante do ensino e, portanto, das práticas letivas do professor, deixando de ser vista como um mero instrumento ou técnica do professor para ensinar Matemática, mas como algo inerente ao ensino e aos processos de construção e partilha do conhecimento matemático.Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT
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